Dilma pede que 'todo mundo pegue junto' para o Brasil voltar a crescer
Presidente discursou ao visitar o Porto do Futuro, no Rio de Janeiro (RJ).
Em sua fala, Dilma disse que momento é de dificuldade, mas base é 'sólida'.
A presidente Dilma Rousseff pediu nesta quinta-feira (12), após visita ao Porto do Futuro, no Rio de Janeiro (RJ), que "todo mundo pegue junto" para o Brasil voltar a crescer. No discurso, ela citou as medidas de ajuste fiscal do governo, afirmou que o país passa por momento de dificuldade "conjuntural" na economia, mas ressaltou que o país tem "base sólida" para enfrentar a crise.
Ao chegar ao evento, a presidente foi aplaudida de pé pela plateia, formada por operários, empresários e políticos, como o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o governador do estado, Luiz Fernando Pezão. Antes de iniciar o seu discurso, a presidente tirou fotos com os presentes e um dos operários fez uma oração para ela.
Ao chegar ao evento, a presidente foi aplaudida de pé pela plateia, formada por operários, empresários e políticos, como o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o governador do estado, Luiz Fernando Pezão. Antes de iniciar o seu discurso, a presidente tirou fotos com os presentes e um dos operários fez uma oração para ela.
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"Eu espero que o Brasil esteja e farei de tudo para o Brasil estar no ritmo de crescimento. Conto com todo mundo para que isso aconteça, conto com governadores, prefeitos conto com os investidores, empresários e com a imprensa, com o Congresso, óbvio, e com o Judiciário, porque não tem como um país crescer sem todos nós pegando junto", disse a presidente.
No discurso, a presidente frisou o momento econômico pelo qual o país passa e afirmou que os empresários não investiriam no Brasil se achassem que "não tem futuro".
"Nosso país está passando por um momento de dificuldades conjunturais, mas nós somos um país que tem uma base sólida. Nenhum empresário decide investir em uma obra como essa [o porto] sem estudo prévio, se achar que o Brasil não tem futuro. E nós estamos no Porto do Futuro porque o Brasil tem condições de crescer e gerar emprego e renda", disse.
Porto do Futuro
A presidente Dilma inaugurou nesta quinta-feira a primeira etapa das obras de expansão do porto do Rio de Janeiro, trecho conhecido como Porto do Futuro. Os investimentos na obra somam R$ 1,8 bilhão – sendo R$ 1 bilhão privado e R$ 800 mil do poder público.
Ao todo, serão gerados cinco mil postos de trabalho diretos e indiretos. O Rio de Janeiro é o segundo maior importador do país, com R$ 21,7 bilhões em 2014. O estado está entre os dez principais portos do Brasil e o aumento da capacidade de carga terá impacto direto sobre os setores farmacêutico, automotivo, de óleo e gás, químico e siderúrgico.
No discurso, a presidente frisou o momento econômico pelo qual o país passa e afirmou que os empresários não investiriam no Brasil se achassem que "não tem futuro".
"Nosso país está passando por um momento de dificuldades conjunturais, mas nós somos um país que tem uma base sólida. Nenhum empresário decide investir em uma obra como essa [o porto] sem estudo prévio, se achar que o Brasil não tem futuro. E nós estamos no Porto do Futuro porque o Brasil tem condições de crescer e gerar emprego e renda", disse.
Porto do Futuro
A presidente Dilma inaugurou nesta quinta-feira a primeira etapa das obras de expansão do porto do Rio de Janeiro, trecho conhecido como Porto do Futuro. Os investimentos na obra somam R$ 1,8 bilhão – sendo R$ 1 bilhão privado e R$ 800 mil do poder público.
Ao todo, serão gerados cinco mil postos de trabalho diretos e indiretos. O Rio de Janeiro é o segundo maior importador do país, com R$ 21,7 bilhões em 2014. O estado está entre os dez principais portos do Brasil e o aumento da capacidade de carga terá impacto direto sobre os setores farmacêutico, automotivo, de óleo e gás, químico e siderúrgico.
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